O Linhão de Tucuruí é a solução da energia do Estado. Por isso, o Romero Jucá sempre trabalhou pela interligação energética de Roraima com Tucuruí, pro meio do Linhão.
Foi ele que entregou a proposta ao Ministério de Minas e Energia para que entrasse no Plano Nacional de Investimentos. Da mesma forma, o Jucá articulou a autorização da Aneel para o Leilão.
Há uma pendência judicial que diz que é preciso a autorização dos indígenas Waimiri-Atroari para a obra. A conversa foi retomada e do mesmo modo o Jucá cobra a execução da obra. Esta, que é de extrema importância para o estado.
O Linhão de Tucuruí e os desdobramentos
O Jucá destinou os recursos para a inclusão da interligação no Linhão de Tucuruí do trecho de Boa Vista a Manaus. Isso, para a obra entrar no Plano Nacional de Expansão Elétrica.
O Linhão de Tucuruí foi licitado pela Aneel no ano de 2011. O projeto, assim, prevê uma linha de transmissão de 715 km entre as duas capitais. Destes, 125 km da linha passam por terras dos indígenas.
No entanto, mesmo com os esforços nos últimos anos, o Linhão não avançou por causa dos entraves ambientais. A obra depende de um protocolo de consulta que está sendo feito junto aos indígenas. Isso, sobretudo, porque as linhas de transmissão passam por mais de 120 km do território.
A obra foi reconhecida no ano de 2018 como um assunto de Interesse Nacional, o que era para acelerar a sua construção. Mas, o Governo continuou limitado às questões ambientais. Compete aos atuais senadores que tenham ação a obra avancar.
Opção nas termoelétricas
Para não deixar Roraima sem energia, um leilão ocorreu para contratar o parque termoelétrico.
Roraima precisa de um parque de geração térmica. Isso, garante que se houver interrupção na linha de Tucuruí, por exemplo, as térmicas restabelecem a energia, bem como era quando o Linhão de Guri deixava de transmitir a energia ao estado.
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